Ainda que muito temperamental este inverno de 2019 aqui na serra, produz doces momentos!
Há dias de tanto silêncio, ou dias de ventos ruidosos e cortantes.
O inverno é tempo de espera, a sabedoria das inúmeras plantas que adormecem e ficam a espera do sol, no tempo certo, dias quentes as despertam e explodem repletas de vigor.
Felizmente existe coerência na natureza, o que seria do inverno sem a florada das magnólias, azáleas, amores-perfeitos, camélias, entre outras espécies.
Adormecem algumas no outono/inverno e brotam outras tantas.
Hortênsias são as minhas prediletas e, tento estar perto delas o maior tempo possível, há beleza despidas e cortadas. Antevejo a bela florada que irão produzir.
Esta planta tem a natureza do serrano, forte que sobrevive no terror do inverno nos campos de cima da serra com perseverança.
Nas colonias de Gramado no inverno, costumo passear de carro, no final da tarde, e ao contemplar os cenários vejo tanta paz, recortes de chaminés cuspindo borrifadas enormes de fumaça, com intuito de aquecer seus moradores.
Consigo ver o colono atrás de seu fogão a lenha com pinhões na chapa, chimarrão e os olhos no tempo.
Abraços com cheirinhos de canela a todos.
Há dias de tanto silêncio, ou dias de ventos ruidosos e cortantes.
O inverno é tempo de espera, a sabedoria das inúmeras plantas que adormecem e ficam a espera do sol, no tempo certo, dias quentes as despertam e explodem repletas de vigor.
Felizmente existe coerência na natureza, o que seria do inverno sem a florada das magnólias, azáleas, amores-perfeitos, camélias, entre outras espécies.
Adormecem algumas no outono/inverno e brotam outras tantas.
Hortênsias são as minhas prediletas e, tento estar perto delas o maior tempo possível, há beleza despidas e cortadas. Antevejo a bela florada que irão produzir.
Esta planta tem a natureza do serrano, forte que sobrevive no terror do inverno nos campos de cima da serra com perseverança.
Nas colonias de Gramado no inverno, costumo passear de carro, no final da tarde, e ao contemplar os cenários vejo tanta paz, recortes de chaminés cuspindo borrifadas enormes de fumaça, com intuito de aquecer seus moradores.
Consigo ver o colono atrás de seu fogão a lenha com pinhões na chapa, chimarrão e os olhos no tempo.
Abraços com cheirinhos de canela a todos.
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